O Bill fez uma entrevista sobre a última parte em que deu a voz em Arthur und die M Bill has done an interview about his latest voice part in Arthur und die Minimoys.
Ainda te lembras da tua reacção pela primeira vez que viste a primeira parte do Artur e os Minimeus no cinema e ouviste a tua voz?
Bill: Antes de mais, tive de me habituar a ouvir a minha própria voz. Não gosto dela desde, vem, de todo. É claro que fui muito crítico no que tem a ver com o meu trabalho no filme. De qualquer modo, depois de algum tempo eu também me senti orgulhoso e apenas conseguia pensar: "Wow!" Lembrei-me imediatamente dos dias de sincronização no estúdio e no tanto trabalho que deu. Mas eu diverti-me muito a fazê-lo e pude aproveitar bem até ao resultado final nos ecrãs.
Ficaste contente por dares a tua voz para esta pequena aventura de Arthur und die Mininoys - A vingança do Mau M. pela segunda vez?
Bill: Claro, eu estava muito entusiasmado de novo. A sincronização continua a ser algo de novo para mim, que eu não tenho tanta experiência como a cantar. E quando eu estava a ver o filme, depois, eu senti-me em casa. Desde a primeira parte que eu tenho uma relação directa com o Arthur e tive o desejo imediato de voltar a falar por ele uma vez mais. Longe disso é como que também o meu filme - e eu sinto-me responsável pelo Arthur.
Tinhas alguma nota antes, de como seria passada a acção na segunda parte?
Bill: Não, eu estava totalmente curioso sobre como se iriam passar as coisas entre o Arthur e a Selenia. Depois o final do filme também me surpreendeu totalmente, é algo inesperado. De certa forma, o público vai ter uma quantas novas experiências com o Artur.
Dirias que o Arthur mudou?
Bill: Ele tornou-se mais adulto, o que não admira, com todas as experiências que ele guardou do primeiro filme. Para além de ser ainda muito novo, ele já presenciou bastantes coisas grosseiras. Isso tornou-o mais maturo. Para além disso, ele teve uma grande responsabilidade em cima dos ombros quando salvou os Minimeus na primeira parte. Ele leva isso mesmo muito a sério, no fim, os Minimeus mentem-lhe incrivelmente. Acima de tudo, tudo o que ele queria proteger era a Selenia, porque no fim de tudo, ele está apaixonado.
Tens alguma parte favorita no novo filme?
Bill: Uma das minhas cenas mais adoradas é quando o Artur e a Selenia se beijam pela primeira vez. O Arthur chega mais tarde com os Minimeus do que aquilo que era esperado e a Selenia estava muito triste. Ele tem medo que a tenha desiludido e que ela tenha agora uma ideia errada dele. Para além disso, ela esteve sempre nos seus pensamentos e estava preocupado. É uma cena intensa aquela quando eles se beijam - e percebem quanto apaixonados estão os dois.
Corres, na verdade, de maneira diferente sobre a relva agora que sabes que lá vivem Minimeus?
Bill: Bem, eu não estou assim tão doido. Mas isto não é assim tão mau, no fim, acho que nunca irei me aproximar de forma a que os Minimeus sejam feridos. Então aqui está o meu conselho para tudo: Venham para a cidade e deixem os Minimeus nas árvores e nos prados em paz!
O mundo das pequenas criaturas é totalmente alheio para ti?
Bill: De certa forma sim. Mas, de qualquer forma, depois de tudo o que acontece no filme, de repente desejo vivenciar todas estas experiências ou até mesmo por vezes ser um Minimeu. Todos nós alguma vez já desejamos por vezes dormir numa flor ou voar com uma libelinha. Essas experiências tornam o Arthur uma experiência real.
Ainda te lembras da tua reacção pela primeira vez que viste a primeira parte do Artur e os Minimeus no cinema e ouviste a tua voz?
Bill: Antes de mais, tive de me habituar a ouvir a minha própria voz. Não gosto dela desde, vem, de todo. É claro que fui muito crítico no que tem a ver com o meu trabalho no filme. De qualquer modo, depois de algum tempo eu também me senti orgulhoso e apenas conseguia pensar: "Wow!" Lembrei-me imediatamente dos dias de sincronização no estúdio e no tanto trabalho que deu. Mas eu diverti-me muito a fazê-lo e pude aproveitar bem até ao resultado final nos ecrãs.
Ficaste contente por dares a tua voz para esta pequena aventura de Arthur und die Mininoys - A vingança do Mau M. pela segunda vez?
Bill: Claro, eu estava muito entusiasmado de novo. A sincronização continua a ser algo de novo para mim, que eu não tenho tanta experiência como a cantar. E quando eu estava a ver o filme, depois, eu senti-me em casa. Desde a primeira parte que eu tenho uma relação directa com o Arthur e tive o desejo imediato de voltar a falar por ele uma vez mais. Longe disso é como que também o meu filme - e eu sinto-me responsável pelo Arthur.
Tinhas alguma nota antes, de como seria passada a acção na segunda parte?
Bill: Não, eu estava totalmente curioso sobre como se iriam passar as coisas entre o Arthur e a Selenia. Depois o final do filme também me surpreendeu totalmente, é algo inesperado. De certa forma, o público vai ter uma quantas novas experiências com o Artur.
Dirias que o Arthur mudou?
Bill: Ele tornou-se mais adulto, o que não admira, com todas as experiências que ele guardou do primeiro filme. Para além de ser ainda muito novo, ele já presenciou bastantes coisas grosseiras. Isso tornou-o mais maturo. Para além disso, ele teve uma grande responsabilidade em cima dos ombros quando salvou os Minimeus na primeira parte. Ele leva isso mesmo muito a sério, no fim, os Minimeus mentem-lhe incrivelmente. Acima de tudo, tudo o que ele queria proteger era a Selenia, porque no fim de tudo, ele está apaixonado.
Tens alguma parte favorita no novo filme?
Bill: Uma das minhas cenas mais adoradas é quando o Artur e a Selenia se beijam pela primeira vez. O Arthur chega mais tarde com os Minimeus do que aquilo que era esperado e a Selenia estava muito triste. Ele tem medo que a tenha desiludido e que ela tenha agora uma ideia errada dele. Para além disso, ela esteve sempre nos seus pensamentos e estava preocupado. É uma cena intensa aquela quando eles se beijam - e percebem quanto apaixonados estão os dois.
Corres, na verdade, de maneira diferente sobre a relva agora que sabes que lá vivem Minimeus?
Bill: Bem, eu não estou assim tão doido. Mas isto não é assim tão mau, no fim, acho que nunca irei me aproximar de forma a que os Minimeus sejam feridos. Então aqui está o meu conselho para tudo: Venham para a cidade e deixem os Minimeus nas árvores e nos prados em paz!
O mundo das pequenas criaturas é totalmente alheio para ti?
Bill: De certa forma sim. Mas, de qualquer forma, depois de tudo o que acontece no filme, de repente desejo vivenciar todas estas experiências ou até mesmo por vezes ser um Minimeu. Todos nós alguma vez já desejamos por vezes dormir numa flor ou voar com uma libelinha. Essas experiências tornam o Arthur uma experiência real.
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